Lifting orofacial com fios é aposta para reabilitação funcional e estética
Fio de PDO da i-Thread. (Imagem: divulgação)

Lifting orofacial com fios é aposta para reabilitação funcional e estética

Compartilhar

i-Thread aposta nos fios de PDO como alternativa segura e minimamente invasiva para procedimentos estéticos.

Você já ouviu falar em fios de sustentação de PDO? Amplamente utilizados na Europa, Ásia e nos Estados Unidos, eles chegaram ao Brasil há pouco tempo, mas já estão conquistando espaço nos consultórios dos cirurgiões-dentistas. Nascidos na Coreia do Sul, os fios absorvíveis são feitos à base de PDO (polidioxanona) e podem ser aplicados no rosto e no corpo. Eles funcionam como bioestimuladores que, entre outras funções, contribuem para o tratamento de assimetrias, hiperfunção muscular, melhoram o contorno e a sustentação da pele, reposicionam o tecido, têm ação lifting (tração), impactam na atividade muscular, no volume da hipoderme e no seu deslocamento tratando o envelhecimento da pele.

O uso dos fios de PDO na Odontologia tem sido recorrente e com resultados acima do esperado. “Essa tecnologia tornou-se, para alguns casos, uma alternativa aos liftings faciais cirúrgicos, já que é minimamente invasiva, segura, de efeito imediato, extremamente eficaz e mais duradoura, e com tempo recuperação bem mais curto”, comenta a cirurgiã-dentista Ana Basile que utiliza os fios da marca i-Thread em seu consultório. “Através de um processo inflamatório controlado, os fios de PDO estimulam a síntese de colágeno, dando mais firmeza à pele e tratando a flacidez tecidual. Eu indico essa tecnologia principalmente para pacientes que precisam de uma reestruturação facial estética e funcional”, afirma a especialista.

Um dos grandes feitos dos fios de PDO para a Odontologia é o restabelecimento, junto com a toxina botulínica, a sinergia e o equilíbrio funcional muscular da face. “Alterações na dimensão vertical da boca, más-oclusões e hábitos parafuncionais fazem os músculos da expressão facial e os músculos mastigatórios diminuírem ou aumentarem de volume e tensionarem ou relaxarem de forma diferente do padrão funcional. Identificamos e tratamos esses problemas para, depois, reposicionarmos os tecidos moles com os fios devolvendo sua função e estética”, explica Ana Basile, ao falar da importância dos fios de PDO para o cirurgião-dentista.

Para a realização do procedimento, é necessária apenas anestesia local. Isso pode ser feito em consultório. “É imprescindível o conhecimento aprofundado do profissional em relação à anatomia da face, incluindo esqueleto, camadas de gordura, músculos, artérias e veias. Boas noções de proporções faciais e fisiologia craniofacial, além do conhecimento das técnicas de aplicação dos fios também são imprescindíveis”, alerta a cirurgiã-dentista, parceira i-Thread, marca referência em fios de PDO. 

Como precaução, a especialista receita alguns cuidados por aproximadamente 15 dias após o procedimento, como o uso de máscaras de compressão ou bandagens, evitar sol, sauna e atividades físicas. “É proibido tocar a área dos fios e ter mastigação intensa. A abertura da boca também fica limitada a apenas dois dedos”, orienta.

Para realizar o procedimento, o paciente não pode ter implantes no trajeto dos fios, ter doenças infecciosas agudas, inflamação de pele, tendência a queloides, doenças somáticas crônicas ou excesso de pele. Os fios são totalmente absorvíveis pelo organismo em cerca de um ano, mas os resultados são ainda mais duradouros.